quinta-feira, abril 18, 2002

Até que esse meu "exílio" em Santos está sendo de bom proveito.

Tenho encontrado amigos queridos que não via há meses. Estou colocando algumas coisas em dia (tomei vergonha na cara e fui ao endocrinologista para fazer uns exames e um regime). Tenho ido bastante ao cinema. Estou fazendo companhia à minha mãe, que não está muito bem de saúde. Ela ficava muito sozinha aqui, sem eu e minhas irmãs.

E ver uma praia todos os dias, mesmo que sujinha, é sempre bom. O mar daqui não é bom pra mergulhar, mas o visual é muito bonito (os jardins, os navios chegando no porto, o pôr-do-sol, os morros).

Só não tenho visto o Hector todos os dias porque agora ele é que está trabalhando pra cacete (resenhas e matérias pra Som Livre, notícias para o Cybercomix, coluna no Entretenimento Eletrônico, sem falar nos projetos e no Escritório Noturno) e não pode mais ficar à toa comigo. Alguém tem que trabalhar na família! ;-)

Estou até cogitando em trabalhar por aqui um tempo. Se conseguir algo, claro, pois aqui também não tá brinquedo a área de Jornalirrrmo. Se rolar, pretendo fazer mais algumas coisitas:

- Fazer algum curso de dança (de salão, flamenca ou do ventre, haha!).
- Assistir à algumas aulas de TV na UniSantos, pois quero trabalhar na área e não lembro de pitomba nenhuma.
- Caminhar na praia religiosamente todos os dias (dá uma priiiiguiiiça nesse calor).
- Praticar inglês e espanhol.
- Estudar violão (logo depois que levei meu bichinho pra Sampa, tive que voltar pra Santos).
- Aprender artesanato ou alguma coisa pra ganhar dinheiro. Vou tentar fazer aqueles mini-bolos, saca?
- Ficar sócia do Sesc para fazer musculação, yoga e pagar mais barato em shows.

Por falar em shows, aí que entra o Otto. Ele tocou aqui quinta passada no Bar do Sesc. Foi muito bom, a banda era sensacional!. O DJ era o Zé Gonzalez, o baixista era altos istáile, à la Lenny Kravitz (o visual, porque o cara não era chato), os percussionistas pareciam 2 maloqueiros, o guitarrista parecia saído de alguma banda garage, o tecladista parecia um indie e o baterista usava uma camiseta do MC5.

Dei uma de tiete mesmo, mico total! Fiquei bem na frente, tirei várias fotos, peguei o set-list e pedi pra um amigo tirar uma foto minha com ele. Aí que eu dei umas apertadas nas gordurinhas dele. Ô, diliça!

O Hector nem foi no show mas apareceu lá do nada no final. Ele tava é morrendo de ciúme pois sabe que eu sou tarada no bicho feio. Té parece que um cara que namora a Alessandra Negrini iria querer algo comigo, mas eu achei mó bonitinho ele ter ciúme! ;-)

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